As 10 melhores corretoras descentralizadas (DEX) em 2025
Corretoras descentralizadas (DEXs) são plataformas em que você negocia direto da sua carteira, sem intermediários.
Mas se hoje essa proposta vem ganhando força por unir autonomia, transparência e inovação, nem sempre foi assim.
Durante os estágios iniciais das criptomoedas, a centralização ainda era um aspecto significativo do setor.
Ao longo dos anos, os projetos de cripto buscaram a descentralização, mas as tentativas não tiveram muito sucesso devido à necessidade de mais liquidez.
Ou seja, os usuários só podiam negociar ativos em corretoras centralizadas (CEXs).
Isso mudou com o lançamento do Uniswap, que começou a usar formadores de mercado automatizado (AMMs) para aumentar a liquidez.
De repente, começou uma nova era de DEXs e, atualmente, há uma ampla seleção dessas corretoras.
Este guia explicará o que são corretoras descentralizadas e como elas funcionam, além de pontuar qual a diferença entre DEX e CEX. Ele também incluirá uma lista de algumas das melhores opções disponíveis.
O que são corretoras descentralizadas?
As corretoras descentralizadas são plataformas de troca ponto a ponto (P2P) não administradas por uma entidade centralizada.
Ou seja, as trocas acontecem por contratos inteligentes, sem custódia da plataforma sobre seus fundos.
Você mantém o controle das chaves e conecta uma carteira para negociar.
A execução é automática, auditável e resistente à censura.
Muitas DEX usam formadores automáticos de mercado (AMM ou Automated Market Makers), que substituem livros de ofertas por pools de liquidez.
Outras adotam livro de ordens on-chain ou modelos híbridos.
Em todos os casos, a lógica é:
- Elevar transparência; 
- Reduzir intermediários; 
- Permitir acesso aberto. 
Essa arquitetura também implica novas responsabilidades: entender taxas de rede, permissões de tokens e riscos de contratos inteligentes.
Em resumo, DEX unem autocustódia e código para viabilizar trocas diretas entre carteiras, um dos pilares do DeFi moderno.
Diferença entre corretora descentralizada e centralizada
A principal diferença entre corretora descentralizada e centralizada (CEX) está no controle dos fundos.
Em uma DEX, o usuário mantém as chaves privadas e negocia diretamente na blockchain, sem intermediários. Em outras palavras, são plataformas de trading sem custódia.
Já em uma exchange CEX, os ativos ficam sob custódia da plataforma, que intermedia ordens e oferece suporte adicional.
Veja:
Agora que você já entendeu qual a diferença entre DEX e CEX, vamos entender o funcionamento das plataformas descentralizadas.
Como funciona uma corretora descentralizada?
Em uma DEX, você não deposita suas moedas em uma empresa, como acontece numa corretora centralizada. Os ativos ficam sempre na sua própria carteira digital.
O processo básico é simples:
- Você conecta sua carteira (como MetaMask ou Trust Wallet); 
- Autoriza o uso do token que deseja negociar; 
- Envia a ordem de compra ou venda. 
Para entender melhor como funciona uma corretora descentralizada, tenha em mente que existem dois principais modelos:
- Formadores automáticos de mercado (AMMs): usados em plataformas como a Uniswap ou Curve. Aqui, você negocia contra “pools de liquidez”, que funcionam como grandes caixas com pares de tokens. O preço é ajustado automaticamente conforme entra ou sai liquidez. Isso gera efeitos como o slippage (diferença entre preço esperado e preço final). - Exemplo prático: imagine que você quer trocar 100 USDT por ETH na Uniswap. Em vez de encontrar outra pessoa vendendo ETH, sua ordem é feita contra um pool de liquidez que contém ETH e USDT. O preço é ajustado automaticamente pela proporção desses ativos no pool. Se muita gente comprar ETH, o preço sobe; se muita gente vender, o preço cai. 
 
- Livro de ordens: mais parecido com uma corretora tradicional, como na dYdX. As ordens de compra e venda ficam listadas e são casadas entre si. Alguns protocolos mantêm parte desse processo fora da blockchain para ganhar velocidade, mas a liquidação final é sempre transparente. - Exemplo prático: na dYdX, funciona parecido com uma bolsa tradicional. Você abre uma ordem: “quero comprar 0,5 ETH por 1.800 USDT”. Essa ordem entra no livro, e o sistema procura alguém disposto a vender nas mesmas condições. Quando encontra, a negociação é fechada. 
 
Em ambos os modelos, você paga taxas de rede e eventualmente uma taxa do protocolo; seus ativos permanecem na sua carteira até a execução do contrato.
Agregadores podem ainda rotear a melhor rota entre múltiplas DEX, reduzindo custo e derrapagem. O resultado é uma experiência não-custodial, transparente e programável, com prós e contras próprios.
Leia também: Negociação no Protocolo HumidiFi: Como Está Redefinindo o Cenário de DEXs na Solana
Quais as vantagens e desvantagens das DEX?
As DEXs conquistaram popularidade porque oferecem uma alternativa às exchanges centralizadas, mas elas também têm limitações importantes. Entender os prós e contras é essencial antes de decidir se vale a pena utilizá-las.
Vantagens das DEX
- Autonomia total: você mantém seus ativos na própria carteira, sem precisar confiar em terceiros para custódia; 
- Transparência: todas as transações são registradas em blockchain, o que garante visibilidade e auditabilidade; 
- Acesso global: qualquer pessoa com internet e uma carteira digital pode negociar, sem burocracia de cadastro; 
- Variedade de tokens: muitas vezes, novas criptomoedas surgem primeiro nas DEX, antes de chegarem às exchanges centralizadas. 
Desvantagens das DEX
- Taxas de rede: dependendo da blockchain (como Ethereum), os custos de gas podem ser altos; 
- Menor liquidez: alguns pares têm pouco volume, o que gera derrapagem (slippage) em ordens grandes; 
- Curva de aprendizado: iniciantes podem ter dificuldade para lidar com carteiras, permissões e pools de liquidez. 
- Ausência de suporte: sem um intermediário, o usuário é responsável por cada decisão, e erros podem ser irreversíveis. 
Em resumo, as DEX oferecem liberdade e inovação, mas exigem cautela e conhecimento. São ideais para quem valoriza controle total, mas podem assustar investidores mais conservadores.
As 10 melhores corretoras descentralizadas disponíveis no momento
Antes de entrarmos na lista das corretoras descentralizadas mais usadas, vamos contextualizar: nem toda DEX oferece a mesma experiência.
Liquidez, taxas, interface, suporte ao token e segurança são variáveis essenciais.
Com isso em mente, veja as 10 melhores decentralized exchanges.
1. Uniswap
Uniswap é uma das corretoras descentralizadas mais usadas, pioneira e referência no modelo AMM.
Excelente opção para quem deseja aumentar seus ativos, ela opera em redes compatíveis com Ethereum e permite que qualquer pessoa forneça liquidez.
A plataforma é extremamente popular; seu volume médio diário frequentemente é de quase US$ 8 bilhões.
Como um AMM de DEX, a Uniswap gerencia seu pool de liquidez descentralizado por meio de um algoritmo. Seu objetivo é determinar a melhor taxa de swap para cada par de trading.
Os clientes podem usar pools de liquidez estabelecidos ou até mesmo criar seus próprios pools.
Os usuários que fornecem liquidez, também chamados de fornecedores de liquidez, ganham ao receber uma parte das taxas de trading.
A plataforma é inteiramente governada por uma organização autônoma descentralizada (DAO), o que significa que seus usuários estão no controle.
Prós:
- Governada por DAO; 
- Alto volume de trading; 
- Oferece centenas de tokens; 
- Uma plataforma de câmbio grande, respeitável e estabelecida; 
- Os usuários podem gerar ganhos passivos por meio de staking. 
Contras:
- Taxas de gás; 
- Não oferece transações de moeda fiduciária; 
- O risco de perda impermanente está sempre presente. 
2. OKX DEX
Em seguida, temos a OKX DEX, um agregador de DEX de multichain e cadeia cruzada que visa oferecer aos usuários a melhor transação a partir de mais de 20 chains, mais de 300 DEX e mais de 200.000 moedas.
A DEX da OKX é uma plataforma de trading descentralizada e sem fronteiras segura e sem custódia. Se você prioriza segurança em corretoras descentralizadas, é uma ótima opção.
Além disso, ela oferece uma experiência de trading descomplicada e taxas de trading relativamente baixas.
Sua chain se concentra em fornecer uma infraestrutura melhor e mais dedicada do que a Ethereum. Isso a torna uma opção atraente para DApps, DEXs e outros produtos de blockchain.
Devido à confiabilidade de uma marca consolidada, é uma das corretoras descentralizadas confiáveis deste ecossistema.
Prós:
- Alta segurança; 
- Ótimas taxas de câmbio; 
- Listagem sem aprovação; 
- Plataforma sem custódia; 
- Gateway de cadeia cruzada; 
- Design amigável ao usuário; 
- Governança descentralizada; 
- Correspondência de ordens por meio de um mecanismo de leilão de fechamento. 
Contras:
- Baixa liquidez para determinadas criptomoedas; 
- As comissões não são exibidas até que a ordem seja criada. 
3. Curve
Curve é especializada em stablecoins e tokens sintéticos com preço parecido (baixo slippage).
Como muitas negociações envolvem pares com valor muito próximo, a plataforma otimiza taxas e minimiza perdas por derrapagem.
Isso torna a corretora ideal para operações de stablecoin ou alocação entre pools colateralizados.
Os provedores de liquidez são recompensados pelas taxas com estabilidade.
Por isso, a Curve é frequentemente usada por investidores que desejam segurança em operações de menor risco e eficiência em pools relevantes.
Ela também é única em alguns aspectos. Ela apresenta seu token, CRV, que é usado para governança ao conceder direitos de voto a seus holders.
4. dYdX
O dYdX se destaca entre as exchanges descentralizadas por oferecer negociação de derivativos e contratos perpétuos, algo raro neste universo, e por ser uma DEX de livro de ordens.
Baseado inicialmente na rede Ethereum e em fase de migração para sua própria blockchain, o protocolo permite operações alavancadas e taxas competitivas.
Seu foco é o público mais avançado, que deseja estratégias além do spot trading.
Ela também possui alguns recursos exclusivos. Uma delas é o trading alavancado de até 5x o valor investido se os usuários operarem comprado ou vendido em ETH.
A dYdX também é conhecida como uma plataforma de empréstimos. Ela oferece empréstimos e financiamentos de margem cruzada. Isso permite que os usuários ganhem passivamente se deixarem seus fundos na plataforma.
Os ativos que são usados ativamente nos trades também podem gerar juros.
5. 1inch
O 1inch não é apenas uma DEX, mas sim um agregador de liquidez. Ele conecta diversas decentralized exchanges para oferecer sempre a melhor cotação e as taxas mais baixas possíveis para o usuário.
Assim, ao invés de depender da liquidez de apenas um protocolo, o investidor tem acesso a várias fontes simultaneamente.
Seu pool de liquidez permite que os usuários façam staking de tokens e ganhem recompensas em tokens 1INCH. Ao fazer holding desses tokens nativos, os usuários também ganham direitos de voto.
Além disso, a 1inch oferece recursos como swaps com slippage reduzido, otimização de rotas de negociação e integração com carteiras populares.
É uma das ferramentas favoritas de quem busca eficiência e preços mais competitivos.
6. Balancer
O Balancer combina a ideia de DEX com a de pools de liquidez automatizados altamente personalizáveis.
Baseada em Ethereum, ela é diferente de protocolos tradicionais, pois permite criar pools com diferentes proporções de ativos, funcionando como um ETF descentralizado.
Usuários podem negociar, mas também investir como provedores de liquidez e ganhar taxas.
A plataforma é voltada tanto para traders quanto para investidores que buscam diversificação passiva.
Sua flexibilidade, somada à integração com o ecossistema DeFi, tornou o Balancer uma peça importante para experimentação e construção de estratégias avançadas.
7. CowSwap
O CowSwap é uma decentralized exchange que busca maximizar a eficiência das negociações, facilitando o trade de tokens baseados em Ethereum.
Ele utiliza um sistema de leilões batch, em que várias ordens são agrupadas e executadas da forma mais vantajosa para todos os participantes.
Esse modelo reduz custos com gás e protege contra ataques de front-running, comuns em outras DEXs.
Além disso, o protocolo atua como agregador, encontrando o melhor preço entre diferentes pools.
Para quem valoriza segurança em corretoras descentralizadas, economia e menos exposição a manipulações de rede, o CowSwap é uma alternativa de peso.
8. SushiSwap
O SushiSwap nasceu como um fork do Uniswap, mas rapidamente evoluiu para se tornar um ecossistema DeFi completo.
Além das negociações tradicionais, ele oferece pools de liquidez, staking e até empréstimos.
O token SUSHI garante governança e recompensas, incentivando a participação da comunidade.
Embora tenha começado de forma controversa, o SushiSwap conquistou espaço e continua inovando.
Para investidores que desejam uma DEX multifuncional, com opções além do simples swap, essa plataforma é uma das mais relevantes do mercado descentralizado.
Leia também: As 11 principais plataformas de empréstimo de criptomoedas em 2024
9. PancakeSwap
O PancakeSwap é a principal DEX da Binance Smart Chain (BSC), conhecida por suas taxas extremamente baixas e alta velocidade de transações.
Além do swap tradicional, oferece pools de liquidez, staking de tokens CAKE e até loterias cripto.
Sua interface amigável atrai iniciantes, enquanto os custos reduzidos são um atrativo para traders frequentes.
A comunidade é ativa e o ecossistema continua a se expandir com novos recursos.
10. ParaSwap
O ParaSwap é um dos agregadores mais avançados do mercado.
Ele conecta diferentes exchanges descentralizadas e encontra a melhor rota para cada transação.
Além disso, oferece recursos como otimização de gás e integração com diversas carteiras populares.
Seu foco está em entregar preços competitivos e liquidez ampla, mesmo para pares menos negociados.
Com transparência e eficiência, o ParaSwap atrai traders que querem extrair o máximo valor em cada operação.
Extra: as DEXs com maior participação de mercado em 2025
Segundo o ranking atualizado do CoinMarketCap, algumas exchanges descentralizadas se destacam não apenas pela inovação, mas também pelo volume de negociação e participação de mercado.
Essas plataformas têm atraído traders ativos, especialmente no segmento de contratos perpétuos, que domina o cenário atual.
Além da Uniswap e da PancakeSwap, que já explicamos, vale conhecer essas DEXs se você busca performance, liquidez e ferramentas avançadas:
- PumpSwap: aparece no ranking como uma DEX emergente. Ainda pouco documentada, mas com crescimento notável em volume de negociação; 
- Hyperliquid: líder absoluta em volume de contratos perpétuos, com execução ultra rápida e orderbook totalmente on-chain. É a favorita entre traders profissionais; 
- Aster: plataforma emergente que oferece alavancagem de até 1001x e suporte a múltiplas redes. Cresceu rapidamente em 2025 e já figura entre as mais negociadas; 
- ApeX Omni: evolução da ApeX Pro, com foco em contratos perpétuos e integração multichain. Ganhando espaço entre traders que buscam velocidade e descentralização. 
Essas plataformas representam o topo do mercado descentralizado em 2025.
Vale a pena negociar criptomoedas em DEXs?
Negociar em DEXs pode ser uma ótima escolha, mas tudo depende do seu perfil e objetivos.
As DEXs se tornaram uma grande parte do mercado de trading de cripto. Graças à sua natureza não custodial, seus fundos nunca são colocados em risco durante o trading.
Os trades são instantâneos, e tudo é feito por meio de contratos inteligentes.
Isso reduz a dependência de intermediários, algo que muitos investidores consideram essencial para segurança em corretoras descentralizadas.
Entre os pontos positivos estão a transparência das operações, o acesso a uma enorme variedade de tokens e a ausência de processos burocráticos.
No entanto, também existem riscos: taxas de rede elevadas em certos momentos, interfaces que podem ser mais complexas para iniciantes e ausência de suporte ao cliente em alguns casos.
Portanto, se a sua prioridade é descentralização e controle, as DEXs são ideais.
Mas, para quem valoriza praticidade e suporte estruturado, corretoras centralizadas ainda podem ser uma alternativa.
O ideal é avaliar o equilíbrio entre conveniência, custo e segurança antes de decidir.
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Perguntas frequentes
Qual é a melhor corretora descentralizada?
Cada DEX tem seus prós e contras, portanto, nenhuma pode ser descrita como a melhor. Tudo depende de quais qualidades são mais importantes para cada trader.
Qual é a maior DEX?
A maior DEX do setor de cripto, na visão de especialistas, é a Uniswap. Mas se considerarmos o maior volume de trading e a participação do mercado, seria a Astor, do mercado de perpétuos, com cerca de R$385 bilhões e 66,2%, respectivamente.
Quais são as criptos descentralizadas?
As chamadas “criptos descentralizadas” são tokens que podem ser negociados sem intermediários. Exemplos populares incluem Ethereum (ETH), Uniswap (UNI) e PancakeSwap (CAKE).
Corretoras descentralizadas são o futuro da negociação?
As corretoras descentralizadas transformaram a forma como lidamos com criptoativos.
Ao longo do artigo, vimos o que são, como funcionam e quais são as principais opções disponíveis. Elas oferecem mais autonomia, privacidade e acesso a tokens diversos, sem depender de intermediários.
Por outro lado, ainda existem desafios relacionados a usabilidade, custos de rede e ausência de suporte tradicional.
A chave está em alinhar expectativas: quem valoriza liberdade total encontrará nas DEXs um caminho promissor; já quem busca simplicidade pode preferir centralizadas.
Em resumo, as exchanges descentralizadas não são apenas uma tendência, mas parte essencial do futuro cripto.
O importante é estudar as opções, começar com cautela e explorar o que mais se adapta ao seu perfil de investidor. Afinal, informação é a melhor forma de tomar decisões seguras no mercado digital.
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